segunda-feira, 31 de agosto de 2009

"Mais distante estou de uma conclusão de uma definição..."

Eu estava bem até então, mas era um falso bem. Desses que mentem que agente está bem, só pra gente se sentir bem...
É tão horrível tudo isso... Vai roendo agente aos poucos. Começo a me distanciar de mim, achando que estou próximo e logo, não sou capaz de compreender-me com clareza... “Não como antes” De repente, acordo numa dor de alma desesperadora...
As pessoas mentem as belezas... Mentem os sentimentos... Mentem os seus princípios... Mentem...
Mentem...
E nunca serão capazes de entender plenamente... SENTIR plenamente... VIVER plenamente.
Eu precisava de um abraço... Não precisa ser um abraço forte... Precisa ser um abraço de refúgio. Pra morar lá por alguns segundos e sair pensando que passei uma vida inteira, maravilhosamente bem... Mas pra muitos, isso é loucura, é carência, é tanta coisa... Que seja então, não seria mais um motivo para ter meu tão precioso “abraço refúgio”?
Que mundo idiota esse, que precisa recorrer a tanta coisa, pra concluir finalmente, que falta... Um abraço, um olhar, uma palavra... Um gesto apenas compensaria todas as teorias... Um gesto apenas que domine a inteligência e quebre as paredes humanas de egocentrismo e da miséria humana... Um gesto... Mas um gesto pesa muito pra você... Um gesto é demais, mesmo que no fundo você saiba que fará muito mais por você, do que pelo outro.
A verdade, é que minha alma está tão dolorida... Não sei mais, a quem devo escutar. Estou tentando menosprezar tudo isso, mas não consigo, porque percebo no olhar dos outros a insatisfação, com tudo. É como se quisessem escolher por mim e as minhas escolhas não tivessem sentido algum diante da minha vida. O pior, é que você nunca deixa pistas... E eu sou incapaz de ver culpa, por mais escancarada que ela esteja...
Estou confiando que a qualquer ora, vamos todos descobrir que tudo não passou de um grande engano... Mas tenho medo que essa hora não chegue nunca e que no lugar dela, venha uma verdade esmagadora e eu sei plenamente que não terei forças para nem se quer fingir que está bem. Se isso ocorresse, eu teria culpa? Aliás, até onde um homem é culpado pelos seus erros? Quanto de culpa, eu devo ter na sua culpa? E quanto você tem na minha?
Vamos tomar cuidado com a hipocrisia... Todos somos colaboradores do monstro do outro... Nós assombramos e cooperamos com o surgimento da monstruosidade do outro. E posso te provar que não estou errado... Basta visitar sua memória. Lembra-te do beijo que você doou com todo amor, das tardes que perdeu pensando na pessoa amada, enquanto sua mente miraculosa desenhava a mesma doçura, a mesma doação na pessoa que tanto amavas. E de repente, num belo dia, você descobriu, “não importa porque meios”, que essa pessoa nunca a amou e que talvez até tenha dado gargalhadas da sua pobre inocência, quando você mal havia virado as costas ainda.
Você chora por dias, tentando entender e nesse momento, uma camada de um material resistente, frio e pesado, toma conta do seu coração, da sua alma e coloca um intervalo enorme, da alma a pele. Algum tempo depois, você para de chorar e já se julga mais forte, mas sabe bem, que é mentira e que toda vez que você olhar aquela pessoa, cujo amor, agora “patético”, você escolheu erroneamente entregar.
Agora, a vida vai passar... Mais dia, menos dia, amaremos de novo, mas não com a mesma intensidade... Não com o mesmo ardor. E a sensação talvez seja aquela de que tudo pode acontecer de novo, a qualquer hora e então aguardaremos que o amor se prove,
Se comprove,
Nos liberte...
Que faça algo depressa...
Antes que não reste mais nada de nós...
Acontece que isso vai se repetindo tantas vezes, tantos dias. NUNCA, chegamos ao fim. É sempre essa busca insaciável, de ser compreendido... De ter um lugar seguro pra repousar... De poder dar passos firmes e enxergar nos outros a mesma transparência que é tão fácil perceber em mim.
Apesar de todo esse desejo, é como se as vezes sentisse que necessito desse vazio, de toda essa dor inexplicável. Parece que ela me movimenta. O vazio brinca com meus prazeres, minha lucidez. Faz-me ficar de frente para o espelho e ter medo da imagem refletida. O meu vazio sabe mais do que ninguém que sou um mistério, então ele me dosa, me empobrece e me enriquece...
O vazio põe palavras na minha boca e as tira também.
O vazio me mostra minhas misérias e as esconde também.
O vazio me faz estrangeiro em terras distantes, hóspede em sonhos tão próximos dos meus...
O vazio dita as regras no dia que nasce... Tira-me e entrega-me a liberdade.
O vazio mente quem eu sou e as vezes diz que não sabe de nada, porque é insaciável como eu... Sendo assim, tal compatibilidade não poderia ser melhor e pior para nós.
Por : Ana Greice

domingo, 23 de agosto de 2009

"Se te olho, vejo além das tuas pupilas. Se me olhas, talvez pare antes delas, para não cair no erro de saber quem és..."

Quem sabe agora, que começo a perceber que estou sendo escravizada, não tomo a atitude de te descobrir?

É muito arriscado. Terei de me desfazer em pedaços, analisar meus passos, ficar cara a cara com as minhas misérias e elas não são poucas... Sinto-me impotente diante de você, meu eu... Porque faz isso comigo? Será que me odeia? Porque então diz que me ama? Que amor é esse, que me leva aos céus e que me deixa as traças?

Outro dia, eu andava no jardim de casa. Você sabe que gosto de flores... Você, no entanto, tomou minhas mãos e em minhas mãos desfez as doces pétalas da rosa rósea que eu antes, amava. Senti-me como ela. Uma linda rosa rósea despedaçada e dentro de mim você ria tão escandalosamente que fui obrigada a me refugiar no quarto. A ficar só. A ler-me incessantemente, traduzindo-me aos poucos. Sobrevivendo as suas loucuras. Doces loucuras. Sedutora. Infeliz. Pobre e rica... Loucura.

Estou tão cansada dos seus jogos. Estou farta. Você não me deixa dormir. Até meus sonhos tem tomado. De dia, esvazia-me. Começo a achar que você tem prazer em me ver assim. Sem sentido.

Noite passada, tive um sonho horrível. Você pensa que não sei que é você que faz isso? Está usando minhas máscaras. Meus medos.

Sonhei que estava morando na casa do meu avô, com meu primo e minha irmã. Era uma casa bem rústica, branca. (Lembro-me dos detalhes... Eu senti os detalhes...) O interessante era que apesar de sentir inexplicavelmente que eram pessoas conhecidas, aqueles rostos não eram familiares. Meu avô não se parece nem um pouco com o senhor que eu chamava de avô no meu sonho. Mas enfim, eram eles.

No sonho, eu tinha que ir com minha irmã a algum lugar. Pegamos o ônibus e quando chegamos ao terminal, minha irmã me obrigou a me esconder debaixo de uma mesa e sumiu. Fiquei apavorada, pois não entendia porque ela havia sumido. Então vi de longe, o porquê. Era um homem alto, usava um, sobretudo preto com capuz. Não conseguia ver o rosto dele, vi apenas as mãos... Ele tinha unhas negras e segurava um vestido rosa que tenho. Cheirava-o e depois vinha na minha direção. Quando sua mão me alcançava, alguém me puxou. Era um jovem. Não vi seu rosto, mas senti que podia confiar nele. Nós corremos e deixamos o monstro para trás.

De repente estávamos no ônibus e eu estava apavorada com tudo, eu dizia: “Fomos idiotas!! Ele está nos esperando no próximo ponto!! Vai me pegar!!”, mas serenamente o jovem me disse, “Ele nos espera no próximo, mas você descerá depois”. Foi a última coisa que ouvi dele, porque num instante eu chegava de novo a casa do meu avô e sem minha irmã.

Entrei na casa e me deparei com meu primo dentro de uma jaula, encarando-me com ódio. Meu avô chorava num canto, levantou-se ao me ver se aproximou dele e vendou-lhe os olhos e me disse: “Ele está te vendo através dos olhos dele, se o ouvir chamar, controle-se, não vá.”

Anoiteceu de uma hora pra outra e me vi dormindo. Usava uma camisola branca. De repente ouvi alguém me chamar... Sabia que era ele... Eu não queria ir, mas não tinha domínio sobre o meu corpo. Levantei-me e fui arrastada pela voz. Passei por trilhas escuras, num lugar frio e chuvoso, entre árvores e sussurros de noite. Parei numa escadinha de pedra que dava para uma porta de madeira meio aberta, “ele me esperava”, eu sabia...

Entrei e me encontrei em um salão enorme... Tinha uma escada larga, subi e quando estava lá encima percebi que era a mesma sala de antes, “eu havia entrado num espelho”. Quando olhei pra mim, me vi vestida com um vestido rodado vermelho sangue, estava como uma verdadeira dama, mas chorava muito...

Há muitos dias, eu não venho aqui... Eu sei que deveria continuar escrevendo sobre este meu sonho, mas meu coração doeu tanto agora... Que eu não tive forças pra dizer mais nada. Eu quero gritar apenas...

Eu sei que nunca chegarei a uma brilhante conclusão sobre mim, porque sinto que quanto mais me aproximo de mim, mais incompreensível me torno para mim... Mais distante estou de uma conclusão, de uma definição...

Por isso, caros leitores, “se é que isso pode ser lido”, dêem-me licença, preciso gritar algumas palavras...

Primeiramente, façamos alguns segundos de silêncio... Não me perguntem nada. Escutem o silêncio e talvez você entenda... Silêncio...

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sábado, 22 de agosto de 2009

“Quanta monotonia e as palavras presas nem deslizam mais nos meus pensamentos.”

Bom dia!!

Não estou bem... Sofri uma decepção enorme alguns instantes atrás.

Sempre admirei a questão do olhar. Agora descobri que meus olhos não se expressam. Estou cruelmente condenado a falar apenas com palavras. Que será de mim agora?

Isso me deu tanto medo... Hoje descobri que não tenho expressão no olhar e se amanhã eu também descobrir que minhas palavras não falam ou que de nada adiantam meus gestos.

Isso seria uma tragédia. E de tragédia a vida de um poeta nasce, desfalece, renasce... Toma sonhos pelas mãos e esmaga-os nas palavras, nos gestos, no olhar... Olhar, para onde, agora que eles não expressam nada? Para quem, se ninguém pode decifrá-los?

Se te olho, vejo além das tuas pupilas. Se me olhas, talvez pares antes delas, para não cair no erro de saber quem és, olhando-me apenas.

Se te olho, sou capaz de desenhar uma vida inteira para nós, com sonhos, desejos, realizações, camadas de desafios, precipícios, espinhos... É melhor não olhar. Pelo menos assim, protejo-te de mim em mim. E como quero proteger-te. E como preciso proteger-te. Até dizer não as palavras, penso em dizer, mas o que será de mim, se elas se forem? Se for a única parte de mim que te faz pensar em mim? Mesmo correndo o risco, prefiro não prendê-las. Prefiro confidenciá-las a você, meu conhecido desconhecido. Mas só a você mesmo, que vem quando é noite em mim, contar-me os segredos da morte, revestida de solidão sob a luz da minha perversidade.

Naquela manhã vi você entrar naquela sala. Eu nunca tinha visto aquilo. Eu vi medo nos seus olhos “te disse que podia ver além deles”. Ela vagava nos seus olhos de um jeito tão esquisito e atrativo pra mim. Era um medo estranho, não era medo externo, de alguma coisa, de coisa qualquer. Era medo de nós. Era raiva de nós. Então nos arranhamos. Queríamos que a pele suportasse um pouco do que suporta nossa alma. Pelo menos, aproximá-las. Existe um vazio muito grande da alma a pele. E eu sei, que você quer preenchê-lo tanto quanto eu. Sei também que como eu você não sabe como, nem quando e muito menos porque preencher.

Não se preocupe. Não pretendo contar a ninguém, mas perdoe as palavras. Elas e essa maldita vontade de voar. Vôo que invejo com todas as minhas forças. Elas tocam os céus que “eu”, deveria tocar!! Elas gritam os gritos que “eu” queria dar!! Sussurram os meus sussurros... Odeiam os meus ódios... Amam os meus amores... Cantam as minhas canções... Lamentam as minhas dores... Levam-me de você pra longe, bem longe, onde te anseio, sinto tua sede, tua loucura, teu reflexo frágil no mais sublime e desconhecido de mim... Instiga-me, a saber, quem sou. Faz-me acreditar que um dia descobrirei...

MALDITAS PALAVRAS!! Não é assim e só você, sabe que não. Sabe... Porque no fim entende que é mais de mim... Que me pertence mais do que eu me pertenço... A minha covardia é mais sua... Na verdade, sou seu disfarce no mundo. Você me escolheu, pra esconder suas misérias. Não pense que não sei que você me escraviza. Todo dia dominando minha mente, chicoteando-me com aquelas... PALAVRAS...

Se existe realmente um abismo entre a alma e a pele atribuo a você, meu conhecido desconhecido, que chamo para ser eu, quando covardemente me falta coragem para ser.

Por: Ana Greice

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Algo sobre alguma coisa


Por quê?
Eu não entendo minha vida, meus passos, minhas idéias, meus sons, minhas imagens. Afinal de contas, para onde estou indo neste momento inteiro de vida? E o que sou nessa história que no fundo nem é minha? É emprestada do outro que também toma a minha para si, sem nem saber que faz isso.
Eu bati na porta de um sonho esta manhã. Ninguém respondeu. Mas eu sabia no fundo que tinha alguém lá. Eu olhei na janela então, e vi um homem sentado numa mesa velha, olhando diretamente para uma vela quase apagada. Ora, ele levantava o olhar dava um breve sorriso olhando para lago na parede que não pude ver o que era porque estava tudo muito embaçado, "é difícil ver o sonho do outro, mais difícil ainda é compreendê-lo, quase impossível aceitá-lo". É coisa de homem achar que o sonho que vale é apenas o seu. Seu?! Não acredito nisso.
Sabe que as vezes parece que a vida não vive mais? Depois que agente cresce tanta coisa perde a graça. Perde mesmo? Então porque o outro ainda sente e vê? Se perdeu a graça, então porque tentamos encontrá-la? Se, se perdeu realmente, em que ponto se perdeu? Porque se perdeu? Quem deixou que se perdesse? Que idiotice pensar nisso: A VIDA NÃO PERDEU A GRAÇA!!
A graça está nas cores, que insisto em dizer que não vejo, porque o mundo diz que quando se cresce deixa-se de ver as cores. A graça está em parar para contemplar a trajetória de uma pequena formiguinha. Maldita vergonha essa de ser eu mesmo na frente do outro que também não consegue ser ele mesmo na minha frente. Maldita máscara que visto todas as vezes que saio. Quem me ensinou a vesti-la? Porque fez isso, não compreendeu que a vida seria melhor se não tivesse feito isso? Pretendo nunca usá-la...
Ah!! Doce e amarga máscara. Ora amo-te porque guarda sob o teu mistério as minhas misérias, ora te odeio, porque não me permite alçar voô como fazem os pássaros.
Um dia no mistério e talvez minha loucura fosse embora. Um dia sem loucura e talvez eu não tivesse tanto sentido. Um dia sem sentido e talvez não houvesse paixão, um dia sem paixão e a busca pelo amor tornar-se-ia inútil. Um dia sem amor e nada mais apenas. Nada mesmo...
Quanta monotonia e as palavras presas já nem deslizam mais nos meus pensamentos.
Tenho vontade as vezes, de ir embora para um lugar só meu. Imagino-me ora, numa praia deserta, caminhado na areia, enquanto a onda bate suavemente nos meus pés e o sol toca a minha pele com carícias de astro poderoso.
Muitas vezes também me imagino, num lugar bem alto. Numa colina. Algumas flores campestres uma brisa bem doce... Desculpe-me... Estou inventando desculpas para disfarçar minha louca eterna vontade de voar.
Se eu tivesse asas, acho que custaria por os pés no chão de novo. Mas eu não tenho. O jeito é me conformar... Se quer saber... Pelo menos eu tenho sonhos. Pelo menos eu imagino. Não sou como o homem atrás da janela, olhando para a vela quase apagada. Pelo menos alguma coisa em mim, lá no fundo, me faz valer a pena "mesmo que eu me esqueça algumas vezes". Droga de memória essa minha!!
Eu não gosto de me sentir assim...Mas sinto...
Não é por maldade... Juro que não. Acha que calculei isso tudo?!
Quer saber não fale... Eu não preciso de mais alguém me mandando por os pés no chão ou acordar pra vida. Essa vidinha medíocre que você diz que ama, mas que na verdade detesta. Humm... Eu prefiro o meu mundo. Prefiro a vida que tenho nele. Lá eu sou poeta e minha poesia tem todo sentido, mesmo quando o discurso é torto.
Parei agora pra pensar na próxima frase. Voltei ao início do meu discurso. Olhando todas as minhas perguntas, descobri que jamais teria coragem de respondê-las. Aliás, isso é inútil. Respondê-las pra que se não vou mudar? E não porque seja difícil, mas porque é melhor que seja assim. Se eu mudar terei, que escolher entre ser o que sou e o que você deseja que eu seja. Se eu optar pelo primeiro talvez não te agrade e eu logo perceberia isso e o que sou sumiria pra sempre e de novo não teria graça ter outro mundo, para ser eu mesma longe dos outros. Se escolho o segundo e ser apenas aquilo que você deseja, logo você se entediaria, "nada satisfaz o ser humano". No fundo gostamos dessa tortura nebulosa, que nos intriga a pensar, quem somos para nós e quem somos para os outros.
Está vendo? Melhor ser assim, incompreendido.
Tem hora que parece que sou mais completa faltando um pedaço, do que tendo todos os pedaços em mim.
Não sejamos hipócritas!! Você no fundo acha isso também!! Deseja-me muito mais no meu vazio. Isso é fato. Não precisa se assustar!! É assim mesmo e agente entende inconscientemente.
Fico pensando. Encho-me de pensamentos. Mais uma vez, me perdoe. Eu nem pergunto se você quer ouvi-los, mas é que você também nunca diz que não quer. Aí, acho que tenho direito de dizer minhas abóboras... Olha, estou mentindo de novo, não quero saber se você quer ou não ouvir isso!! Quero que escute!! preciso que pelo menos finja, porque aí eu posso me sentir um pouquinho importante. Mesmo que eu não seja...
Nossa!! Estou numa diversidade de nada hoje!! Melhor parar por aqui, senão começarei a agir de novo como vazio. Falta. Nada.
Por: Ana Greice

Valsa

Não gosto quando ela se aproxima assim... Mas sempre a recebo... Mesmo que não tenha vindo dessa vez a minha casa, parece que ela faz que...