É o meu coração de novo... Menor do que um grão de mostarda. Pesado, dolorido, pequeno...
Sabe aquelas histórias que se repetem de tempos em tempos, pra certificar que o calo permanece ali? Um ciclo né?
Bom, voltei aqui humildemente, para implorar que você fale comigo e exigir que me entenda. Rápido por favor! Antes que seja tarde demais.
Eu não sei se há muito a se dizer agora. Na verdade, "minha verdade", me diz que você sabe de todas as coisas e que não preciso repetí-las, a não ser pela necessidade que tenho de colocar isso pra fora. Chega ser instântaneo...
Você entende o que eu tenho feito por você? Consegue compreender? Me agradece por isso?
Aliás, não precisa agradecer, tá? Se você me disser que entende essa imensidão, basta.
...
Faz tanto tempo que não venho aqui que me confesso perdida com as palavras. Na verdade "minha verdade", acho que me perco por não as estar colocando em prática há algum tempo. Tenho ouvido muito ultimamente. São tantas coisas, tantas vozes...
Ouvi tanto de você e olha que você faz mais parte de mim do que qualquer outro sentido que possa dar ao que sinto...
E como integrante de mim, dói demais ouvir mal de você.
Não me chame de covarde... Nesse momento tenho colocado meu peito a frente do batalhão, como se fosse de aço e nós sabemos que não é.
Eu faço silêncio e "meto" a cara no jogo... É assim, que vocês chamam o sentido de vida né? Viver?
Bom, não gosto dessa expressão.
Me desculpe pelo meu vazio de hoje. É realmente difícil pra mim. Não gostaria que ninguém passasse por isso jamais. E como solicitei em outros textos. Por favor, não peçam justificativas, respostas para as decisões que estarei tomando daqui pra frente. Entenda de uma vez por todas que não é fácil pra mim e que gostaria de não ser cobrada. Lembre-se sempre, que eu não tenho todas as respostas. Aliás, não quero tê-las. Hora alguma. Seria insuportável viver, tendo todas as respostas.
Sinto muito, senão é o que você esperava de mim. De fato, não posso e nem quero agradar a todos.
