segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Só isso...

Oi amor...
Meu anjo...? (risos)
Se lembra disso?
E de como você adorava ouvir eu te chamar assim?
...
Como você ria...
Como seu riso era perfeito...
Meu esconderijo. Meu refúgio a céu estrelado. Aberto. Puro...
 
Você ainda sorri do mesmo jeito, é o meu maior e mais belo encanto. 
As coisas mudaram e o seu sorriso permanece o mesmo e ainda desperta em mim aquela mesma queimação.
Eu nem ia escrever hoje...
Mas estou tão sensível ao meu amor por você.
Vim hoje, para dizer que não quero te perder nunca. Nunca. Nunca mais.
Eu já encontrei meu conforto no seu abraço. Não importa quantas vezes tenha sido verdade para os outros. É a minha verdade. Gloriosa verdade.
Ultimamente tenho olhado pra você e me confundo. Eu sinceramente não sei quando saímos do ponto em que apenas nos conheciamos para o ponto em que nos encontramos: Lendo e interpretando as entrelinhas no outro.
É estranho demais. Concorda?
Essa linguagem apenas nós dois conhecemos. Você me fala no seu jeito e eu te falo no meu.
Amor?!
Não te suma de mim...
Meu Deus!! Que nó na garganta que me deu...
Acho que chegamos naquela parte da história, onde você me é essencial. Pior... Estou com aquele sintoma de: Lembrar e pensar em você em todos os lugares e nos instantes mais improváveis.
Achei que isso não aconteceria comigo... Essa é a verdade!
Eu queria morar no seu abraço, todos os dias, todas as horas, minutos, segundos!
Não é algo que se possa explicar.
Eu só tenho medo agora.
Medo de acordar a qualquer hora desse sonho que demorei tanto a ter.
Não permita que isso aconteça!
É tarde demais para deixar isso acontecer...
Já nos pertencemos demais...
 

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